Orisha: Aganjú


  • Sincretismo católico: São Cristóvão.
  • Celebração: 16 de Novembro
  • Vestimenta: Bordeaux, ornamentadas com cores variadas e adereços dourados.
  • Miçangas: Marrom-avermelhadas e contas opalinas de várias cores.
  • Ferramenta ritual: Um machado sustentado por um cabo central, com duas lâminas, uma em cada extremo do cabo.
  • Sacrifícios: Bode castrado, bode, bezerros, codornas, pombos e galinhas d’Angola (algumas linhagens sacrificam galos).
  • Tabus: Nenhum
  • Número ritual: 9

Aganjú é o orisha do deserto e do vulcão. É a força bruta, mas regenerativa, divinizada como orisha. Possivelmente por causa da associação com São Cristóvão, também é considerado o orisha dos viajantes. Dependendo da versão, Aganjú também é o pai do irmão mais novo de Shangó, que governou como 5º Alafín de Oyó.

Seu domínio principal é o deserto. Quando os iorubas migraram para sua morada atual, depois de terem viajado por anos através do deserto, a adoração de Aganjú declinou. Muito do conhecimento relacionado ao orisha, eventualmente foi perdido. Em Cuba, Aganjú adquiriu maior popularidade como orisha a partir do início do século XX. Como conseqüência da obscuridade que envolve este culto, seus omó são ordenados através de Shangó. Aganjú não possui qualidades.

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