- Sincretismo católico: São Pedro
- Celebração: 29 de Junho
- Vestimenta: carmesim; posteriormente o verde, o preto, e o vermelho ganharam popularidade como cores para as vestes de Ogún.
- Miçangas: Verdes e pretas; verdes, pretas e vermelhas; marrons e pretas.
- Ferramenta ritual: Facão.
- Sacrifícios: Bodes, cachorros, agutis, galos, pombos, galinhas d’Angola, e caça de um modo geral.
- Tabus: Nenhum
- Números rituais: 3, 7, e 21.
Deus do ferro e da guerra. Ogún é o patrono dos ferreiros e de todos os que trabalham em lugares em contato com ferro ou metais. Hoje em dia, todas as coisas feitas de ferro ou seus derivados, pertencem a Ogún. Por esta razão, em nossas sociedades industrializadas, Ogún está relacionado com estradas-de-ferro, aviões, automóveis, carretas e qualquer coisa feita de metal. Ogún representa e executa a justiça de Olorún na Terra. De acordo com a maioria das fontes, a adoração e respeito dos iorubas por Ogún são tantos, que os sacerdotes tradicionais, quando testemunham em Juízo, ao invés de jurar sobre uma Bíblia como os cristãos, fazem-no sobre um pedaço de ferro. Esta prática é aceita e reconhecida nas cortes nigerianas, conhecedoras do respeito dos iorubas por Ogún e do medo pela sua raiva.
Alguns dos seus caminhos (qualidades) são: Arere — o açougueiro; Alagbedé — o ferreiro; Shibirikí — o arquiteto; Onile — o rei que abandonou o trono pelo chamado da caça; Tenshowé — Ogún da agricultura, amigo íintimo de Orishaokó.
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