Orisha: Yemowó (Yembó, Yemó, Yemú)


  • Miçangas: Brancas e azul- turquesas, com madrepérolas, corais brancos e marfim.
  • Sacrifícios: Ovelhas, galos, pombos e galinhas d’Angola, todos brancos.
  • Tabus: Não se pode lhe sacrificar usando uma faca; promiscuidade sexual.
  • Número ritual: 16

Yemowó é a esposa de Babá Furúrú (também conhecido como Alamoreré), o Obatalá escultor creditado como criador da humanidade. Os Olorishas consideram-na uma qualidade de Yemojá relacionada a Obatalá, e a cultuam separadamente de Yemojá. Acredita-se ser a mãe de Ogún, e um mito conta que após o estupro incestuoso de sua mãe, Ogún condenou a si mesmo a viver na floresta e a trabalhar incessantemente para beneficiar e compensar a humanidade. Depois do ocorrido, Obatalá recusou-se a ter mais filhos. Logo depois, quando Orúnmilá nasceu, ele foi imediatamente levado à floresta, enterrado até a cintura e ali abandonado para que morresse. Mas, quando nasceu Shangó, Yemowó negou-se a puní-lo da mesma maneira que a Orúnmilá. Ela o entregou a Dadá para que o criasse e ocultasse aquele nascimento de Obatalá, contando a este que a criança tinha morrido após o nascimento.

Este mito explica por quê Yemowó recusa qualquer associação com Ogún. Da mesma maneira que Naná Burukú, seus sacrifícios não podem ser executados com faca de metal. Um pedaço afiado de madeira ou de vidro, substitúem a faca.

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