- Sincretismo católico: Nenhum.
- Celebração: Nenhuma.
- Miçangas: Rosas e opalinas multicoloridas, enfeitadas com coral
- Ferramenta ritual: Nenhuma
- Sacrifícios: Cabra castrada, bode, bezerros, galos, codornas, pombos e galinhas d’Angola.
- Tabus: Nenhum.
- Números rituais: 7 e 16
Oranyán é um dos filhos de Oduduwá, considerado o pai de Dadá, Shangó e Aganjú. De acordo com a mitologia, foi o filho de uma mulher que Ogún trouxe de terra distante onde ele havia lutado. Quando Oduduwá viu a mulher, imediatamente se sentiu atraído por ela e exigiu tê-la. Algum tempo depois, nasceu Oranyán. Era metade negro, como Ogún, e metade branco, como Oduduwá. Na Iorubalândia, durante o festival de Oranyán, seus sacerdotes pintam o corpo neste padrão.[ii][2] Oranyán tornou-se um grande guerreiro. Depois do falecimento de seu pai, ascendeu ao trono. Passado o tempo, tornou-se tão cansado das lutas que, decidiu retirar-se às profundezas da terra, donde continua a reinar.
Oranyán é considerado o centro da Terra e a força que a mantém girando através do espaço. Seus sacrifícios sempre são efetuados em conjunto aos de Ilé — a Terra. Os Lukumis associam Oranyán com Aganjú. De fato, muitos Olorishas chamam Aganjú pelo nome do seu pai. Muitos Olorishas não o reconhecem como um orisha individualizado e insistem em que Oranyán e Aganjú são o mesmo. Oranyán não possui omós, nem qualidades.
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